O documento, que foi ao mesmo tempo dado a conhecer ao Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, assenta em 17 medidas, que deverão contribuir para uma "solução comum de caráter urgente, capaz de produzir efeitos imediatos e sempre assente no valor da solidariedade".
Entre as medidas destaca-se por exemplo "a defesa inequívoca dos "Coronabonds" ou outro instrumento de mutualização de dívida". No texto que chegou ontem às instituições europeias, os social-democratas defendem ainda "a criação do resseguro de desemprego, o reforço dos fundos europeus sem taxa de cofinanciamento, da adoção de um plano global de recuperação económica".
Ainda no plano económico, propõem "a adoção de um plano de resgate" que será dirigido ao "setor do turismo", que terá também como finalidade e "proteger a agricultura e pescas", salientando que, neste último caso, se trata do "abastecimento de bens essenciais".
No âmbito da prevenção e do combate à Covid-19, o PSD defende que sejam "criadas reservas estratégicas de bens essenciais, geridas pela Proteção Civil". Por outro, lado, Bruxelas deve também dirigir verbas "imediatas" para investigação.