Na qualidade de relatora do PPE para a política externa da UE em matéria de energia, Maria da Graça Carvalho participou na primeira troca de opiniões sobre este relatório na Comissão de Indústria, Investigação Científica e Energia.
Durante a sua intervenção declarou que a Europa deve ser mais independente do ponto de vista energético, e apelou a uma "maior coordenação no interior da UE em termos de política energética. Só falando a uma só voz, a UE terá uma posição forte nas negociações com os países terceiros".
A deputada recordou que a percentagem da energia importada na UE "continua a aumentar". Por isso, sublinhou que é preciso "promover os interesses da União Europeia nas relações quer com os países de trânsito quer com os países produtores de energia."
A Comunicação da Comissão Europeia propõe o reforço da dimensão externa da política energética da UE. Este reforço é feito através do aumento da transparência entre os Estados-Membros sobre os seus acordos energéticos com países terceiros.
O documento também propõe o reforço da coordenação nas relações com os países parceiros na tomada de posições nas organizações internacionais e no desenvolvimento de parcerias energéticas gerais com os principais países parceiros (Consultar aqui IP da Comissão Europeia).
Na reunião, Maria da Graça Carvalho também defendeu um reforço com as ligações da UE em matéria de energia com a região do atlântico sul nomeadamente com países tais como Angola e Brasil.
Consultar aqui a dimensão externa da Energia da UE.
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