Maria da Graça Carvalho defendeu esta tarde no Parlamento Europeu em Estrasburgo que as chamadas Parcerias de Talento com os Países do Norte de África, propostas pela Comissão Europeia, "não devem resultar em fuga de cérebros dos países em desenvolvimento. Devem, sim, conduzir à mobilidade nos dois sentidos, bem como à cooperação científica e tecnológica".
A eurodeputada do PSD, que falava na sessão plenária, sublinhou que "a cooperação internacional tem de visar, em todos os momentos, a criação de um mundo mais equilibrado. Espera-se que estes talentos contribuam para as economias europeias. Mas também que levem experiência e conhecimento ao regressarem aos países de origem"