Para responder ao flagelo que constitui a pobreza nos países em desenvolvimento, é necessário que estes países tenham um contexto económico adequado. Este relatório reforça a importância de aliviar a burocracia dos processos, encorajar a promoção da poupança e do acesso ao crédito, bem como reforçar a integração regional. Refere igualmente a premência de promover o envolvimento das organizações da sociedade civil na formulação e controlo das políticas públicas, solidificando o papel de organizações representativas relevantes e reforçando o estatuto jurídico e social das mulheres.
Acredito também que, tal como mencionado no relatório, a política de emprego deve incluir o investimento nos "empregos verdes" e na indústria verde (energias renováveis e eficiência energética). Adicionalmente, no que concerne os desafios dos países doadores, o relatório insiste na simplificação dos procedimentos da ajuda da UE e em fontes inovadoras de financiamento, o que considero ser crucial.