Maria da Graça Carvalho participou numa tertúlia que decorreu hoje em Beja sobre investigação científica e inovação empresarial a convite da Associação Alentejo de Excelência e AJHA.
Durante o evento debateram-se quais as condições que devem ser criadas para a acelerar a investigação científica, a sua aplicação à inovação empresarial e a consequente competitividade das nossas economias.
Os momentos de crise são, por natureza, indutores da mudança. Estimulam a urgência e a necessidade imperiosa de mudar algo, nas nossas economias e empresas (seja o modelo de negócio, o processo do trabalho, a tecnologia ou o produto). Em todo o mundo, milhares de empresas são criadas todos os anos, assentes em processos de inovação. Muitas mais tentam acompanhar os ritmos das várias mudanças, não cair na obsolescência ou no esquecimento. A Europa está particularmente empenhada nesta matéria e está consciente que suportar uma inovação com escala, que crie melhores empresas e mais empresas, é um trabalho transversal a toda a sociedade: das universidades, dos centros de investigação, de financiadores, das empresas e dos empreendedores.
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