Maria da Graça Carvalho defendeu, esta segunda-feira, dia 11 de março, o regulamento sobre ciber-resiliência preparado para ser aprovado em Plenário, que visa a manutenção de uma capacidade mínima eficiente dos sistemas operacionais no caso de ciberataque.
“As barreiras da cibersegurança são insuficientes. Há enormes perdas de tempo e dinheiro causadas pelos ciberataques”, afirmou a eurodeputada do PSD. “Comprometem seriamente a segurança dos sistemas e dados empresariais”, frisando o aumento de 23% do número de ciberataques em Portugal.
“Esta situação exige o estabelecimento da complementaridade entre cibersegurança e ciber-resiliência”, defendeu a eurodeputada. Para Maria da Graça Carvalho, esta proposta “oferece o equilíbrio adequado entre os objetivos e evitar uma sobrecarga administrativa”, garantindo uma “capacidade de manter os sistemas operacionais, com um mínimo de impacto na sua eficiência, nomeadamente para as empresas e PMEs, quando o inesperado acontece.”