Maria da Graça Carvalho (PPE), por escrito . - O G-20 comprometeu-se a alcançar um acordo em Copenhaga na COP15 e é fundamental que a UE continue a assumir um papel de liderança nas negociações de modo a estabelecer um pacto ambicioso e equitativo. O acordo em Copenhaga pode impulsionar o crescimento económico, promovendo as tecnologias limpas e assegurando novos postos de trabalho sustentáveis nos países industrializados e em desenvolvimento.
Para a obtenção de um acordo sólido em Copenhaga, é fundamental a existência de um consenso sobre o financiamento e o apoio técnico às energias limpas e renováveis e à eficiência energética nos países em desenvolvimento. É importante definir um modelo concreto de modo a maximizar as possibilidades de concluir o acordo em Copenhaga. O acordo internacional deve garantir reduções colectivas das emissões de gases com efeitos de estufa em conformidade com as recomendações do 4º Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (25-40% para 2020, relativamente a 1990) e deve estabelecer uma redução a longo.