Maria da Graça Carvalho foi a única portuguesa a juntar-se a 270 legisladores transatlânticos de 29 países, incluindo do Parlamento Europeu, numa carta aberta dirigida ao presidente ilegítimo da Bielorrússia, Alexander Lukashenko. Tendo sido iniciada pela Câmara dos Representantes nos Estados Unidos, a carta condena a violência política em curso na Bielorrússia e apela à libertação dos presos políticos.