Temos assistido, cada vez com maior frequência, ao poder devastador de catástrofes naturais. Esta resolução, a qual votei favoravelmente, assinala diversas acções importantes. Entre elas destaco a cooperação entre os Estados Membros na partilha de conhecimentos práticos de gestão de catástrofes, com ênfase especial na prevenção. As instituições nacionais de investigação e desenvolvimento devem igualmente ter mecanismos de coordenação a este nível.
Regozijo-me igualmente pelo reconhecimento das características e constrangimentos naturais das regiões isoladas, de montanha, de baixa densidade populacional e em processo de despovoamento, bem como das regiões periféricas e ultraperiféricas. De facto, estas regiões devem ser alvo de atenção especial.