Maria da Graça Carvalho defendeu hoje na Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores, na qual é membro suplente, que a Nova Estratégia Industrial Europeia deve:
- contemplar ecossistemas horizontais e não apenas verticais, por forma a que, por exemplo, possam ser incluídas tecnologias facilitadoras e integradas com os ecossistemas industriais ecossistemas como o digital;
- permitir fazer um alinhamento entre instrumentos diferentes, como sejam os regulamentos de financiamento e instrumentos internacionais;
- ser desenvolvida de uma fora integrada, para que Mercado Único, política comercial, politica de competitividade e política industrial sejam tratadas de uma forma holística.
A eurodeputada do PSD falava durante a sessão dedicada à consideração de emendas ao parecer da Comissão IMCO sobre a Nova Estratégia Industrial Europeia, destinado à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia, do qual é relatora. Ao todo recebeu 78 emendas dos colegas eurodeputados. As quais agradeceu durante a intervenção que fez na IMCO, dizendo poder esperar integrar a maior parte, manifestando a sua confiança em que as negociações serão bastante positivas e frutíferas.
Além de membro suplente na IMCO, Maria da Graça Carvalho é também membro efetivo na ITRE, Comissão em que é vice-coordenadora pelo Grupo do PPE.