É importante que se salvaguarde a questão da acessibilidade deste equipamento a todas as partes interessadas, evitando que se transforme numa ferramenta para uso exclusivo da comunidade científica.
No passado mês de setembro foi inaugurado, na Universidade do Minho, em Guimarães, o primeiro supercomputador a funcionar em território português. Com um investimento de 20 milhões de euros, sete dos quais suportados por fundos comunitários, este equipamento entra diretamente para a lista dos mais poderosos do mundo. O seu desempenho de dez petaflops representa uma capacidade máxima de dez milhões de biliões de operações por segundo, que se traduzem numa infinidade de possibilidades.
Leia o artigo completo no site do Público. Clique aqui.