A ansiedade é muita, para ver se os técnicos conseguem ou não arrefecer os reactores da central nuclear japonesa. "Estas são horas de terror e de uma verdadeira corrida contra o tempo. Se conseguirem arrefecer, poderiam travar a central e desmantelá-la. Mas caso contrário poderia haver uma fusão e uma explosão. Isso seria, tal como foi Chernobil, um retrocesso para a energia nuclear", disse ontem a eurodeputada Maria da Graça Carvalho, que integra a Comissão de Energia do PE e trata de questões de segurança nuclear.
Ver reportagem da jornalista Patrícia Viegas aqui